Dreamatographer
Dreamatographer from
Airmetica Suprasubstancial on
Vimeo.
Por meio das reações contrárias a aceitação do nada, dos governantes e de nós mesmos, podemos constatar que mudamos o nosso espaço e todos nós na Duó, apesar da diversidade de pensamentos, temos as características de ser uma presença constante e marcante pela intensidade no suposto local. Acredito que melhor ainda, acreditamos que se trata de uma apropriação marcada por alegrias processuais intensivas, por causa do caráter aplicado ao processo criativo de cada um. Aplica-se a isso o fato de que essa insurreição inesperada é perturbadora das mesmices locais e dos sentidos aplicados a ambiência em questão, por isso não se sabe bem quem iniciou essa obra toda, mas sabemos muito bem quem deu continuidade a todos os sonhos. - Três anos de sangue, suor e cimento […], disse Duó.
A partir dessa data, a existência diária do “processo monstruoso” precisa ser frequente até que os recursos perceptivos se entendam (a família briga), compreendam as diferenças desse estranho novo momento que se instaurou em nossas vidas e em nosso bairro. Foi assim que metemos o pé na porta, o nosso espaço circunscrito passou a funcionar de maneira diferente e o fluxo de informação ficou cada vezes maior e incontrolável. - Graças a Deus […], disse Duó novamente.
Com relação à meter o pé na porta, é indispensável lembrar que fizemos com muita educação e cuidado, ela ainda funciona perfeitamente como passagem e está cada vez mais linda. Nós sempre fomos cuidadosos e asseguramos a continuidade dos transeuntes em seus percusos no interior da nossa nova casa.
A intensidade da apropriação passa a ser controlada por alguns, cujo a responsabilidade de abertura e fechamento das portas impõe algumas diferenças medidas pelo Ego e nas relações dos eixos tensivos.
Qualquer um pode abrir uma nova porta, desde que não comprometa as estruturas da nossa nova casa. A cada abertura de porta, podemos dizer que corresponde a um excesso de energia, da presença assustadora de nós todos juntos, só precisamos lembrar que nenhuma porta seja chaveada sem um consentimento comum. A abertura e o fechamento correspondem, indubitavelmente, no eixo da extensidade do respeito, a aproximação ou o afastamento da presença de nossos amigos no horizonte perceptivo (isto é a extensão de nossa família).
…mãos feitas para construir, parafraseando Rodrigo Lima.
+ porta aberta... presença tônica
- porta chaveada... presença átona
Análise da simplificação de Greimar.
– Duó busca instrumentalizar conceitos e processos comuns para o entendimento da nova pesquisa de imagem urbana contemporânea.
… enquanto eles jogam o dinheiro público no lixo, nós usamos o nosso para tapar buracos!
Quem são os verdadeiros baderneiros?
Claro que somos nós!
Obrigado Tatiana Pezzin, Waldemar Teixeira, Bruno Rodrigues, Will Dente, Marcello Gouvea, Bruno Busani, Leandro Angola, Vasquinho e Wagner Silva pela oportunidade de fazer esse vídeo com vocês.
Duó!
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Airmetica Suprasubstancial on
Vimeo.
Por meio das reações contrárias a aceitação do nada, dos governantes e de nós mesmos, podemos constatar que mudamos o nosso espaço e todos nós na Duó, apesar da diversidade de pensamentos, temos as características de ser uma presença constante e marcante pela intensidade no suposto local. Acredito que melhor ainda, acreditamos que se trata de uma apropriação marcada por alegrias processuais intensivas, por causa do caráter aplicado ao processo criativo de cada um. Aplica-se a isso o fato de que essa insurreição inesperada é perturbadora das mesmices locais e dos sentidos aplicados a ambiência em questão, por isso não se sabe bem quem iniciou essa obra toda, mas sabemos muito bem quem deu continuidade a todos os sonhos. - Três anos de sangue, suor e cimento […], disse Duó.
A partir dessa data, a existência diária do “processo monstruoso” precisa ser frequente até que os recursos perceptivos se entendam (a família briga), compreendam as diferenças desse estranho novo momento que se instaurou em nossas vidas e em nosso bairro. Foi assim que metemos o pé na porta, o nosso espaço circunscrito passou a funcionar de maneira diferente e o fluxo de informação ficou cada vezes maior e incontrolável. - Graças a Deus […], disse Duó novamente.
Com relação à meter o pé na porta, é indispensável lembrar que fizemos com muita educação e cuidado, ela ainda funciona perfeitamente como passagem e está cada vez mais linda. Nós sempre fomos cuidadosos e asseguramos a continuidade dos transeuntes em seus percusos no interior da nossa nova casa.
A intensidade da apropriação passa a ser controlada por alguns, cujo a responsabilidade de abertura e fechamento das portas impõe algumas diferenças medidas pelo Ego e nas relações dos eixos tensivos.
Qualquer um pode abrir uma nova porta, desde que não comprometa as estruturas da nossa nova casa. A cada abertura de porta, podemos dizer que corresponde a um excesso de energia, da presença assustadora de nós todos juntos, só precisamos lembrar que nenhuma porta seja chaveada sem um consentimento comum. A abertura e o fechamento correspondem, indubitavelmente, no eixo da extensidade do respeito, a aproximação ou o afastamento da presença de nossos amigos no horizonte perceptivo (isto é a extensão de nossa família).
…mãos feitas para construir, parafraseando Rodrigo Lima.
+ porta aberta... presença tônica
- porta chaveada... presença átona
Análise da simplificação de Greimar.
– Duó busca instrumentalizar conceitos e processos comuns para o entendimento da nova pesquisa de imagem urbana contemporânea.
… enquanto eles jogam o dinheiro público no lixo, nós usamos o nosso para tapar buracos!
Quem são os verdadeiros baderneiros?
Claro que somos nós!
Obrigado Tatiana Pezzin, Waldemar Teixeira, Bruno Rodrigues, Will Dente, Marcello Gouvea, Bruno Busani, Leandro Angola, Vasquinho e Wagner Silva pela oportunidade de fazer esse vídeo com vocês.
Duó!